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quarta-feira, 19 de março de 2014

RESPOSTA AO SIDI MUHAMMAD/ OLAVO DE CARVALHO

Para início de conversa, nunca houve um desmentido por parte do Edson Filho, dono da É Realizações. Quem me contou sobre a sua dívida com Edson Filho foi o seu ex-amigo Mateus Soares de Oliveira. É um fato que a É Realizações não publica mais seus livros e é um fato que Edson Filho criou o site Mídia Mais para concorrer com o Mídia Sem Máscara. O Edson também contou para vários desafetos seus que você, quando ia a São Paulo, pedia para ficar hospedado em hotéis no Centro da cidade porque eram perto de prostíbulos. Será que foi por isso que a esquerda o apelidou de "filósofo de bordel" ?

A sua passagem pela Livraria Zipak já faz parte do folclore perenialista tupiniquim. Não conheço Luis Pellegrini, mas conheço Sergio Rizek, cujos livros eram vendidos na Zipak. O Pellegrini vai ter coragem de desmentir o Sergio ou de dizer que não o conhece ? 

O Sergio era seu colega na tariqa do Idries Shah, de onde você saiu brigado por não ter se tornado o líder da tariqa, tendo caluniado o Sergio e inventado que a tariqa era contra-iniciática. Você deve se lembrar desse episódio muito bem, não é ? O inquérito policial por suposta prática de infanticídio foi arquivado por falta de provas, mas a vida do Sergio foi transformada num inferno por causa da sua vaidade ferida. 

O Sergio também disse que você saiu da tariqa do Idries Shah dizendo que iria se converter ao Islã, pois você discordava da atitude do líder dessa tariqa, que não exigia a conversão ao Islã. Nessa época ( início dos anos 1980 ) você concordava integralmente com o Guénon de que não era possível haver sufismo SEM o Islã. As cartas do Martin Lings comprovam que cumpriu sua palavra e até mudou de nome para seguir o Islã.

Não adianta, velho mitômano e depravado. Você não vai me intimidar. Eu não vou desistir de escrever o meu romance. Se essa é a sua intenção, é melhor você rezar para eu morrer antes que eu conclua o livro. Fora isso, o livro será publicado. Já tenho oito capítulos prontos.

Luís Gonçalves Jr. 

sábado, 15 de março de 2014

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE SIDI MUHAMMAD

Sidi Muhammad agora admite sua dívida intelectual com Guénon e Schuon. Mas só fez isso após ser confrontado com a carta de Martin Lings e com a dissertação de mestrado em que ficou demonstrada a exigência da conversão ao Islã para ser aceito na tariqa do Schuon. O que ele omite é sua passagem pela tariqa do Idries Shah, em São Paulo, no início dos anos 1980. Não obstante, ele continua posando de inimigo dos perenialistas, o que é verdade. O perenialismo condena o sionismo. Logo, só resta a Sidi se opor e difamar os perenialistas. O que me intriga é por que os perenialistas aguentam calados as difamações de Sidi ? Só por que ele está nos EUA e fora do alcance da justiça brasileira ?

Sidi é mitômano, paranóico, ladrão e vários perenialistas sabem disso. Após ter sido impedido de se tornar o líder da tariqa do Idries Shah, ele inventou que a tariqa era contra-iniciática e que o líder induzia as discípulas a abortar. O líder da tariqa respondeu a inquérito policial por infanticídio - que foi instaurado por determinação de um promotor de justiça homossexual que era amicíssimo de Sidi -, mas nada foi provado contra ele e o inquérito foi arquivado. É também conhecida de vários perenialistas a passagem de Sidi pela livraria Zipak no fim dos anos 1970. O dono da livraria, Luiz Pellegrini, cedeu um espaço em seu estabelecimento para Sidi dar aulas de astrologia. Um belo dia, após encerrada uma das aulas, Pellegrini notou que todo o dinheiro do caixa tinha sido furtado. Sidi foi expulso da livraria e teve de procurar outro lugar para continuar com seu curso de astrologia. 

Outro fato desabonador na biografia de Sidi - e também conhecido por muitos perenialistas - foi o fim de sua amizade com Edson Filho, dono da É Realizações. Edson, de boa fé, emprestou a Sidi vultosa quantia em dólares para que ele realizasse obras em sua nova casa, na área rural da Virgínia. Em troca, Edson pediu a Sidi que escrevesse um livro por ano para que ele os publicasse. Mas Sidi Muhammad não escreveu nenhum. Como vingança por ter sido enganado, Edson Filho criou o site Mídia Mais para concorrer com o Mídia Sem Máscara. Edson ainda relatou a vários perenialistas que tentava hospedar Sidi em hotéis de luxo quando ele ia a São Paulo dar um palestra ou divulgar um livro, porém Sidi pedia para ficar hospedado num hotel no Centro da cidade porque era perto de prostíbulos. Foi por isso que a esquerda o apelidou de "filósofo de bordel". Esse é apenas um pequeno e breve resumo da biografia de Sidi Muhammad. Mais detalhes vocês terão no meu romance O GURU, que estará nas livrarias em 2015.

Luís Gonçalves Jr.