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sábado, 15 de março de 2014

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE SIDI MUHAMMAD

Sidi Muhammad agora admite sua dívida intelectual com Guénon e Schuon. Mas só fez isso após ser confrontado com a carta de Martin Lings e com a dissertação de mestrado em que ficou demonstrada a exigência da conversão ao Islã para ser aceito na tariqa do Schuon. O que ele omite é sua passagem pela tariqa do Idries Shah, em São Paulo, no início dos anos 1980. Não obstante, ele continua posando de inimigo dos perenialistas, o que é verdade. O perenialismo condena o sionismo. Logo, só resta a Sidi se opor e difamar os perenialistas. O que me intriga é por que os perenialistas aguentam calados as difamações de Sidi ? Só por que ele está nos EUA e fora do alcance da justiça brasileira ?

Sidi é mitômano, paranóico, ladrão e vários perenialistas sabem disso. Após ter sido impedido de se tornar o líder da tariqa do Idries Shah, ele inventou que a tariqa era contra-iniciática e que o líder induzia as discípulas a abortar. O líder da tariqa respondeu a inquérito policial por infanticídio - que foi instaurado por determinação de um promotor de justiça homossexual que era amicíssimo de Sidi -, mas nada foi provado contra ele e o inquérito foi arquivado. É também conhecida de vários perenialistas a passagem de Sidi pela livraria Zipak no fim dos anos 1970. O dono da livraria, Luiz Pellegrini, cedeu um espaço em seu estabelecimento para Sidi dar aulas de astrologia. Um belo dia, após encerrada uma das aulas, Pellegrini notou que todo o dinheiro do caixa tinha sido furtado. Sidi foi expulso da livraria e teve de procurar outro lugar para continuar com seu curso de astrologia. 

Outro fato desabonador na biografia de Sidi - e também conhecido por muitos perenialistas - foi o fim de sua amizade com Edson Filho, dono da É Realizações. Edson, de boa fé, emprestou a Sidi vultosa quantia em dólares para que ele realizasse obras em sua nova casa, na área rural da Virgínia. Em troca, Edson pediu a Sidi que escrevesse um livro por ano para que ele os publicasse. Mas Sidi Muhammad não escreveu nenhum. Como vingança por ter sido enganado, Edson Filho criou o site Mídia Mais para concorrer com o Mídia Sem Máscara. Edson ainda relatou a vários perenialistas que tentava hospedar Sidi em hotéis de luxo quando ele ia a São Paulo dar um palestra ou divulgar um livro, porém Sidi pedia para ficar hospedado num hotel no Centro da cidade porque era perto de prostíbulos. Foi por isso que a esquerda o apelidou de "filósofo de bordel". Esse é apenas um pequeno e breve resumo da biografia de Sidi Muhammad. Mais detalhes vocês terão no meu romance O GURU, que estará nas livrarias em 2015.

Luís Gonçalves Jr.