Sabem como sabotar com uma iniciativa patriótica? Basta infiltrar uns quantos
idiotas que gostem de posar assim e uns quantos "líricos". É o suficiente para afastar a gente saudável.
Há poucos dias fora emitidas duas declarações da maior
importância para os europeus, emitidas por duas figuras do mainstream da
política euro-americana:
Na última declaração, ficamos devidamente esclarecidos a respeito da
natureza da OTAN/NATO. Ao menos os europeus já não podem reclamar de falta de
transparência do seu “Grande Aliado”. E a última parte não deixa dúvidas
nem ao mais lento dos americanófilos: “...or else”.
Buscando analogias para a geopolítica actual no passado, é difícil não
remeter para o período clássico da Grécia, mais especificamente à rivalidade
entre Atenas e Esparta após as guerras médicas e à evolução da Liga de Delfos.
Tal e qual na Liga de Delfos, a contribuição comum para a defesa foi aos poucos
substituída por compensações financeiras da parte dos estados mais fracos
militarmente para o mais forte, ganhando um impulso com o fim do padrão-ouro.
Voltando ao “...or else”, procurem saber o que se passou com a cidade de Milo
durante a guerra do Peloponeso e pensem na nossa situação ridícula num mundo à
beira da guerra total. Em nenhum momento semelhante do passado estivemos tão despreparados, e sabemos bem como o desleixo sempre saiu caro.
Quanto às declarações do General Clark, não devem ser tomadas no contexto
irrealista em que foram formuladas. A Rússia, fosse obrigada a usar fazer guerra à NATO, jamais atacaria Varsóvia ou qualquer capital ou cidade europeia com armas nucleares. Se
fosse obrigada a tal acção, atacaria os EUA directamente, e posso vos garantir
que em 15 minutos todo o poderio americano seria atomizado, em todos os
sentidos, e em poucas semanas o continente europeu seria percorrido por
divisões russas e, muito provavelmente, chinesas. As declarações servem apenas
para nos deixar bem claro que as forças que mandam em Washington, e submetem as
várias nações da Europa Ocidental aos ditames atlantistas, estão dispostas a
destruir a Europa em nome de objectivos bem maiores, e que implicam a destruição
dos povos do velho continente.
Nada demais. Basta olhar para o tipo de políticas promovidas pela União
Europeia:
Ainda assim, há quem ache tais medidas insuficientes:
Se compreende o nervosismo turco. Muito foi investido para
tornar o sonho de Bruxelas real e a Turquia confiou nos suseranos do Ocidente acorrentado
ao promover o desalojamento de milhões de pessoas na Síria e no Iraque, para
além de angariar escumalha dos rincões do Magrebe, e dirigir a corrente para si na expectativa de que a turba seria rapidamente introduzida no espaço da união europeia.
De resto, no meio da confusão até passou despercebida a enésima revelação
de factos que provam que a “união europeia”, que em verdade é apenas um passo
para a união euro-americana, foi arquitectada pela inteligência americana:
E infelizmente se engana quem acha que os nacionalismos que andam por cá, a começar
pelo “Nacionalismo do Barreiro” e a terminar no “Nacionalismo dos Papagaios do Fernando Pessoa”,
são oposição. Caros, basta algumas dezenas de paus mandados, de preferência que tenham influência sobre um
grupo numeroso de falhados e idiotas desfuncionais, para que qualquer alternativa seja
sabotada através da própria convivência, e é isso que tem sido feito desde o 25 de Abril. Infelizmente, falta
inteligência e vontade de aprender da parte de quem não tem as mãos sujas e num tal ambiente tais acções estão condenadas ao sucesso, como eu próprio testemunhei em primeira-mão. O que temos, sejamos honestos, é apenas gente interessada em convívios e jantaradas.
Caros amigos, Sr. Donald Trump planeja fazer de Jerusalém seu domínio definitivo. Talvez seu topete de papagaio só falte um olho cego de pirata. O Grande Israel maçônico está cada dia que passa mais perto de se concretizar. Aproveitemos esse 13 de março, as recentes manifestações marianas em Portugal e as boas intenções de Sr. Putin para celebrar a vitória que não tarda contra os mafiosos khazarianos. Rússia e Portugal, uma dobradinha que nasceu para dar certo.
ResponderEliminarhttp://www.mediotejo.net/o-sol-ontem-bailou-em-ourem-a-passagem-da-imagem-de-fatima-milagre/
https://www.youtube.com/watch?v=_oEokcXg84w
Vai dar guerra, esperem e vejam, alias não vai precisar esperar muito.
ResponderEliminarMuitos pensam na guerra como coisa externa, que está acontecendo longe do seu pais, lá fora, etc. Mas quando há uma guerra mesmo que longe, existe possibilidade enorme de acontecer uma guerra civil e o pais sair fora do controle.
Vou fazer uma comparação entre o povo americano e o russo : O povo americano está acostumado com riqueza, prosperidade e de ter o do bom e do melhor, eles não sabem o que é sofrer, eles não conhecem miséria ou dificuldade. Já o povo russo comeu o pão que o Diabo amassou no período soviético, nas crises pós-soviéticas dos anos 90 e ainda por cima a Russia é um pais de terceiro mundo, semelhante ao Brasil. Se acontecer uma guerra mundial ou um colapso econômico mundial, aonde que vocês acham que a coisa vai ficar seríssima ? Na Russia ou nos EUA ? Nos EUA, a hora que o povo americano acordar de seus sonhos paradisíacos e não poderem mais trocar de iPhone ou de veículos todos os anos, a coisa vai explodir, e vai se tornar numa convulsão social terrível, ele vai desmoronar como um castelo de cartas, vai se tornar incontrolável.
Os EUA só viraram uma nação rica depois que o dollar substituiu o padrão ouro na economia.
EliminarQuando o dollar deixar de ser o padrão atual, a economia americana entrará em colapso e os americanos saberão o que é ter que ralar de verdade.
Eu vejo nas redes sociais e certos websites, diversos ditos nacionalistas e tal idolatrando o Donald Trump, mesmo este estando rodeado de sionistas.
ResponderEliminarVishhhh...
ResponderEliminarhttp://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/05/chefe-militar-do-hezbollah-morre-em-ataque-aereo-israelense.html
Os nacionalistas americanos costumam apoiar Trump por não ter opção melhor. Muitos sabem que ele é um sionista enrustido.
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