segunda-feira, 21 de julho de 2014

Nada disso faz sentido se acreditarmos nos pasquins corporativos


Caros, como não sou candidato a nenhum cargo político, tratarei de ser honesto e directo, ainda que isso me custe umas quantas amizades. Mas o que é isso em comparação a perder a vida numa guerra mundial em nome de interesses totalmente contrários aos meus, aos dos meu povo, aos dos meus antepassados e aos da nossa descendência comum? Portanto, cá vai: se os cavalheiros ainda compram e lêem os pasquins corporativos, perdem tempo com a televisão e dão crédito a qualquer tipo que "apareça" e afirme ser um especialista de qualquer coisa, lamento dizer, mas sóis uns palermas. Mas isso é a boa notícia. A má notícia é que os senhores e a vossa descendência vão sofrer muito se insistirem na cegueira.

Se tiverem interesse em sobreviver, em primeiro lugar, e criar condições para um futuro onde as liberdades com as quais nos acostumamos (e muitas que se perderam) e a prosperidade sejam assegurados, então comecem a usar os recursos à vossa disposição e procurem descobrir tudo aquilo que é omitido pelos meios de comunicação para as massas, que mais não fazem do que sedar o "gado". Se não fizerem esse esforço, vídeos como o que disponibilizei acima continuarão a não fazer sentido. Sugiro que procurem investigar os seguintes factos:

1 - Ataturk era um judeu sabatista e os jovens turcos eram todos maçons, continuando o domínio da Turquia pelos mesmos grupos, que agora se passam por islamistas.
2 - A Casa Saud é cripto-judia e o fundador do wahhabismo era um judeu sabastista vindo da Turquia.
3 - Os "Windsor" praticam a circuncisão e são cripto-judeus.
4 - A Irmandade Muçulmana foi criada pelos serviços secretos dos EUA e do Reino Unido.
5 - O Hamas e a Al-Fatah foram criados pelo Mossad.
6 - Amin al-Husseini, o tio de Arafat que depois se aliou a Hitler, foi promovido pelos sionistas para causar a polarização entre árabes e judeus e exterminar, não tendo sido promovido a Mufti de Jerusalém pelo governador britânico, o judeu Herbert Samuel, por acaso.
7 - Arafat era maçom.
8 - A Al-Qaida não é uma organização. É apenas uma lista de nomes de terroristas que agem sob as ordens dos serviços secretos americanos, israelitas e britânicos.
9 - O tal grupo ISIS/ISIL foi criado e treinado por americanos, turcos, jordanos, sauditas, israelitas e britânicos, e continua a ser dirigido e financiado pelos mesmos com o intuito de exterminar os cristãos no Médio Oriente e justificar uma futura expansão israelita, da mesma forma que as acções do Hamas e da Al-Fatah mais não serviam do que para dar pretextos para Israel desrespeitar todas as normas da civilização e empreender uma guerra de conquista a conta-gotas.
10 - Os hashemitas da Jordânia são maçons. 
11 - A administração Obama, promovida pelos Rothschild através do tentáculo Goldman Sachs, tem mais de 20 funcionários de alto-escalão com dupla cidadania israelita e americana, a começar pelo mafioso Rahm Emanuel, cujo pai foi um dos fundadores dos serviços secretos israelitas. 

Enfim, acho que esses onze factos, para lembramos o 11 de Março e o 11 de Setembro, são suficientes para um estudo inicial. Agora, mãos à obra! 

3 comentários:

  1. Repare como agora tudo aquilo que Israel controla, já está colocando as suas garras de fora e apoiando quem realmente comanda tudo:

    http://www.midiasemmascara.org/artigos/internacional/oriente-medio/15350-2014-07-23-00-28-49.html

    O mais engraçado é que esse sionista do Daniel Pipes vai tentar insinuar que um milagre está a acontecer.

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  2. Desculpe a pergunta parva, Sr. Velasco, mas é você a favor do Estado de Israel como era no seu antigo blogue? O Estado de Israel e o Sionismo não têm nada a ver?

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  3. Dr. Velasco, por que Israel -- e os sionistas-- não tomam conta de tudo, se eles já têm 90% do poder mundial?

    Essa é uma pergunta muito séria.

    Abraços.

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