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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Nostalgia dos tempos da Crise dos Mísseis em Cuba

Com o Oriente Médio a ferro e fogo, o Ocidente prestes a desabar economicamente, a América Latina próxima da guerra civil e a China inbquieta perante as dificuldades acrecidas que a crise oferecerá ao regime, tudo isso num quadro de agressão contínua contra a Rússia e tensão na Coreia, é difícil não sentir nostalgia dos tempos da Crise dos Mísseis em Cuba.

Hoje, enquanto trabalhava, recebi uma chamada de um bom amigo que tratou de me contar em primeira-mão o que se passa na Ucrânia:


E a situação piorou desde o alerta:


Os que acompanham o blogue sabem o que penso a respeito do assunto. Os que não acompanham, terão de ler os posts anteriores que tratam da política mundial ou esperar, afinal, tal assunto merece um post e hoje foi um dia cansativo. Entretanto, responderei a todas as questões que me forem dirigidas.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

O mundo mudou, mas os jornalistas continuam na mesma

Tivéssemos seguido a política anterior, seríamos credores 
e teríamos umas 3.000 toneladas desse metal nos cofres do Banco de Portugal.


Pelo que consegui apreender da pauta de discussões imposta pelos media para as massas, o teatro em torno da aprovação do orçamento foi o grande destaque. A brasa, como não poderia deixar de ser, foi puxada para a sardinha do Obama, e a culpa pelo descalabro, cada vez mais difícil de esconder, recaiu sobre a tal direita ultra-conservadora.

A verdade, essa ficou bem longe das televisões e jornais. A república americana quebrou e não tem condições, ao menos enquanto não houver uma mudança profunda, de se reformar. Portanto, o caminho escolhido é o do endividamento, da inflação e do aumento de impostos, o que trará ainda mais desemprego e aumentará a dependência do estado da parte de milhões de famílias que vivem de subsídios.

A China, que é o maior credor dos EUA, aproveita o momento para renegociar os termos da sua parceria com Washington. Ao mesmo tempo que dá a entender que continuará a comprar títulos do tesouro americano, dá carta branca aos jornais e revistas para que ataquem os EUA e até permite que agências de rating locais, também controladas por interesses ligados ao aparelho de estado, baixem a classificação da dívida americana. Nessa campanha, até ministros de estado têm participado, contrariando a tendência à discrição que caracteriza os governantes chineses: