quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Jornalistas: Os grandes derrotados nas eleições americanas

Se não estivessem implicados numa campanha que visa nos levar para uma guerra e a nos submeter a uma ditadura,
 seriam apenas moleques. Sendo o que são, para além de moleques, são criminosos cuja actividade deve ser investigada. 



Há muito deixei de recorrer à imprensa oficial. Nos dias que correm, basta ler os títulos das "notícias" para saber o que os senhores do mundo desejam lançar e manter na pauta de discussões de modo a fazer passar certas decisões políticas por naturais, como que nascidas de um debate espontâneo surgido no seio da tal sociedade. Nada mais ilusório do que essa imagem. Com os meios disponíveis aos grandes, desde jornais, passando por rádios e chegando às televisões, ainda mais em tempos em que famílias comem à mesa em silêncio, ouvindo as mentiras emitidas pelo cartel da informação, só um ingénuo pode acreditar que a pauta de "debates" públicos é influenciada pelo homem comum.

Hoje quebrei a regra e li as opiniões de algumas nulidades nacionais só para ver até onde chegariam no encobrimento da realidade que o resultado final das eleições americanas revelou ao mundo: eles mentiram conscientemente de forma a influenciar os rumos da eleição e encobrir uma fraude gigantesca! Sim, mentiram de forma consciente e criminosa. Se não acreditarmos em tal hipótese, então devemos concluir que não passam de completos idiotas, afinal, como poderia se definir de outra maneira uma classe que apesar de possuir todo o tempo do mundo, de dispor de meios de investigação que pessoas como eu não têm, de ganhar generosos salários e de ter contactos com pessoas bem informadas não esteve à altura de algo tão simples, ou seja, descrever um processo eleitoral nos EUA e deixar claro o que estava em jogo? E, para piorar, lembrem que essa classe proclamou que Hillary venceria quando toda a gente responsável admitia que o resultado dessas eleições era imprevisível!  Não esqueçam que são os mesmos que previram, há poucos meses, o apocalipse depois do Brexit...



Apesar de saber que a classe mediática é constituída por imbecis, não aceito a hipótese de mera inocência e sei, repito, sei que os jornalistas mentiram conscientemente e foram apanhados. O intuito era claro: intimidar os hesitantes, mudar a opinião dos influenciáveis e permitir que a massiva fraude eleitoral em favor de Hillary tivesse sucesso, com a sua eleição parecendo natural. E tudo isso para que Hillary, cuja eleição levaria o Ocidente a uma guerra criminosa - e suicida - contra a Rússia, a mesma Hillary (and sponsors...) que está por detrás de todo o caos que atingiu o Médio Oriente e parte do Norte de África, causando ondas humanas que estão desestabilizando o Velho Continente e podem levar a um golpe, chegasse ao poder!

Não esqueçam que fazemos parte da União Europeia, ou seja, seremos directamente atingidos por causa das marés humanas dirigidas para a Europa, marés que se intensificariam com a eleição de Hillary (algo em grande se prepara no Níger, para vos dar um alerta antecipado, como é tradição no blogue Prometheo Liberto), e também da NATO, o que significa que em caso de guerra contra a Rússia, teremos a obrigação de sacrificar nossos soldados, e parte significativa da população, para beneficiar minorias interessadas em destruir o que restou do poder popular, reforçando as instituições internacionais onde só os que fazem parte de redes transnacionais têm voz, ou seja, aqueles mesmos que hoje detêm o poder económico e ganharam uma dimensão de riqueza inédita com a destruição dos mercados nacionais em prol dos cartéis e monopólios multinacionais. É importante ter isso em mente para lermos o texto abaixo:




Como se nota, a jornalista está mesmo chateada, escrevendo um texto claramente emocional, baseado em frivolidades, pois a máscara de mentirosa caiu e ela se sente ameaçada e humilhada. Existe uma crescente percepção de que os jornalistas enfrentarão dias cada vez mais difíceis. São muitas mentiras desmascaradas em poucos meses e todas elas, por coincidência, favorecem a mesma agenda, agenda que é conhecida, ou reconhecida, por uma número cada vez maior de pessoas. Qual agenda? Por mero acaso, é a agenda advogada pelo patrão da moça, antigo porteiro português das reuniões Bilderberg, Francisco Pinto Balsemão. O currículo da moça, escrito num estilo bem "cool", diz muito, apesar de não valer nada:


Germanófila por educação, entranhou-se-lhe o método e uma certa ética alemã, além do gosto por Kartoffelsalat. Estudou para advogada e chegou a pensar que ia ser constitucionalista (se conseguisse sobreviver ao tédio que a toga lhe inspirava), mas viu a luz no jornalismo. 10 anos na economia, em que passou por vários títulos, deixaram-lhe o vício pelos números. No Expresso, onde editou a revista durante sete anos, aprofundou múltiplos interesses, que vão da ciência à política. Gadget freak, atenta às tendências globais, devoradora de revistas, esteta q. b., precisa de wireless como de água potável. Quatro filhos, um marido, um cão e uma pão de forma chamada Marisol. Sim, é loira, e então? 


Enfim, sobressai a velha xenofilia provinciana que há séculos predomina entre os sicofantas-mor desta feitoria que se dedica à irrelevância desde que resolveu se tornar no Papagaio da Europa. O resto nem merece atenção. É digno de lavadeiras. Agora deixemos a germanofilia e passemos à anglofilia, que entre nós, lusófonos, é tão intensa e nefasta que chegou a produzir centenas de intelectuais que usam gravata borboleta, e isso muitos antes da tal modinha dos "hipsters". O próximo jornalista, membro honorário dessa tribo, dispensa apresentações:

  


Mais espertinho que a sua colega germanófila, o eterno menino vem com a patranha de que tudo o que se passou foi apenas um engano induzido pelo erro dos "meios conservadores americanos", quando na verdade ele sabe que mentiu e que o fazia integrado numa campanha que visava dar cobertura a uma operação de fraude eleitoral, que tinha por finalidade colocar uma pessoa que iria nos levar à tal guerra contra a Rússia, no poder. Agora que foi apanhado na mentira e pode se queimar entre muitos dos leitores que enganou, vem se fazer de humilde e afirma que aprendeu uma lição para que possa continuar a ganhar seus trocos enganando o mesmo povo. Se por acaso tivesse sido idiota ao ponto de acreditar naquilo que disse ter acreditado, posso vos garantir que o eterno menino, se fosse honesto, se retiraria da vida pública e nunca mais opinaria a respeito de nenhum tema político, afirmando algo do tipo: Caros, eu admito que sou um idiota, que as minhas palavras não merecem a mínima atenção e que a melhor coisa a fazer é me encerrar numa biblioteca e tentar entender o mundo antes de morrer. Peço desculpas por vos ter dirigido a minha palavra como se realmente fosse digno de atenção.

Se há uma lição a tirar de tudo o que se passou, a lição é a seguinte: não devemos confiar nos jornalistas e quem ainda os promove depois das "primaveras", da farsa ucraniana, do Brexit e da activa participação na fraude eleitoral americana é um idiota completo ou um colaboracionista.

2 comentários:

  1. Leias Os protocolos dos sábios do Sião pra ver que a imprensa está toda nas mãos da elite satânica em todo o ocidente.
    Aqui esculhambaram a língua portuguesa com seu linguajar excessivamente preposicionado, onde só usam duas preposições. Erros de preposição e pronome. São contra diploma pra jornalista porque nunca passariam no vestibular.

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  2. Protestantes querem a vinda do anti-cristo?!

    https://noticias.gospelprime.com.br/rabinos-trump-putin-terceiro-templo/

    Veja que alguns comentários de protestantes, muitos parecem aceitar a vinda do anti-cristo como uma coisa boa!

    Sabendo-se que a informação vem de site protestante que copiou de site sionista maçom (os patrões de muitos protestantes) não é confiável. Acredito que seja invencionice.

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