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domingo, 9 de março de 2014

Fechando o caso Olavogate e passando adiante



Caros, para mim o affaire Sidi Muhhamad/Olavo está encerrado. Peço a todos os que sejam capazes de compreender o que foi exposto, trabalho que exige conhecimentos invulgares, ainda mais numa nação tão eficazmente doutrinada pelos socialismos e liberalismos de segunda ou terceira-mão, para que investiguem e exponham a farsa, exigindo das autoridades civis e militares as providências adequadas a um caso de tal gravidade.

O que se passou é simples e tentarei resumir, porém, recomendo a leitura dos posts todos por ordem cronológica. Fui estudante de Sidi Muhhamad/Olavo e desliguei-me do curso ao me certificar que os seus equívocos e omissões em história e política manifestavam mais do que a simples ignorância de certos factos essenciais. Ainda que fosse ignorância, isso seria grave, afinal, ele estaria a induzir muita gente ao erro por causa da sua vaidade ao se assumir como o grande cérebro que restaurou e guia a direita no Brasil, mito esse alimentado por toda a direita. Os tais equívocos e omissões, de maneira suspeita, favorecem sempre a mesma agenda, promovida pela maçonaria, pela máfia sionista e por uma série de estados dominados por esses grupos, nomeadamente os EUA, Israel e a Arábia Saudita.

Darei um pequeno exemplo, para os que não chegam lá por si. Sidi Muhhamad/Olavo, no caso da actual administração americana, usou as ligações sauditas de Obama como uma prova de que o mesmo é um agente islâmico, porém, fica por aí e não explica que essas ligações islâmicas são as mesmas que ligam o Sr. Bush, que ele sempre apoiou, à Arábia Saudita, reino fantoche criado com apoio britânico(Rothschild) em detrimento dos hashemitas, apesar destes últimos terem sido desde sempre domesticados. Apesar da exposição da até então discreta aliança entre a Arábia Saudita e Israel a partir das Primaveras Árabes, ao menos fora do Brasil, que permanece idiotizado pela imprensa socialista e liberalóide, Sidi Muhhamad/Olavo continuou a fazer de conta que nada disso se passava no terreno. 

Afirma que Obama é um islamista e/ou comunista, encobrindo o facto da ligação de Obama ao islamismo se dar por via de um islão instrumentalizado pelo sionismo e da sua ligação ao comunismo se dar através de Saul Alinsky, um intelectual a serviço da mesma causa. Omite dos brasileiros que a administração Obama, que agora se aliou aos terroristas da alcaida no Oriente, os mesmos terroristas que deram o pretexto ideal ao governo Bush para derrubar o regime iraquiano e invadir o Afeganistão, cercando o Irão, é a recordista em nomeações de cidadãos israelo-americanos para cargos de primeiro-escalão, superando a era Bush, e aponta a retórica pró-palestina de Obama como prova da sua inimizade por Israel, esquecendo que quase toda a causa palestina está nas mãos de agentes sionistas, que usam-na para manter a coesão entre os judeus, especialmente em Israel, debaixo do comando da máfia sionista, e para justificar os pesados investimentos bélicos do estado israelita, que conta com um arsenal nuclear maior que o de qualquer nação Ocidental, excluindo os EUA.