Diante da agressividade do bloco globalista perante a Rússia, nação condenada a longo prazo cuja maior ambição que pode alimentar é sobreviver, o que sabe que não conseguirá se as elites sionistas/globalistas continuarem no comando do Ocidente e a "bomba relógio chinesa" não for desactivada, a guerra me parece certa pois, por mais que a Rússia se esforce, a sua posição face ao duplo desafio globalista/chinês a obriga a usar a vantagem nuclear, que pode garantir mais uns dez a vinte anos de superioridade estratégica, e a sua descrescente capacidade de mobilização o mais rapidamente possível de forma a obrigar a China a ficar ao seu lado, caso contrário será ela a presa. A única explicação que acho para o facto da Rússia ainda não ter atacado o Ocidente, sem aviso, é que a sua liderança ainda conta com uma mudança interna no Ocidente, que o desvincule da política globalista, e há fundamento nessa esperança pois a própria agressividade do Ocidente sob ocupação sionista, num momento em que o tempo favorece a agenda globalista a longo prazo, ao menos em termos materiais, indica que as suas elites estão nervosas com os sinais de que os povos começam a desvendar a trama em que estão metidos. Porém, não devemos limitar a nossa leitura dos factos às coisas dos homens. Há pouco mais de uma semana, escrevi o seguinte texto:
Quem conhece a história da Rússia sabe quem financiou e comandou a revolução russa na fase inicial, e sabe que mesmo depois do fracasso sionista em garantir a sucessão de Lenine por Trotsky, esse grupo continuou a possuir uma enorme influência na URSS, especialmente depois do desaparecimento de Estaline. Os erros da Rússia, não por acaso, não foram descritos como os erros dos russos, o que seria injusto, afinal, eles foram a vítima dos erros concebidos por uma super-classe bem instalada em Nova Iorque e Londres, facto que a NEP expõe de forma eloquente. É importante ter isso em mente ao ler a notícia abaixo:
Para terminar o post, volto a lamentar a falta de um líder inspirado e carismático entre nós. Da política, como é natural em qualquer pessoa com alguma maturidade, nada espero, mas fico estarrecido com o facto de que aqueles que têm a obrigação de liderar, pois representam a legitimidade histórica necessária à restauração dos nossos povos num quadro de união contra as facções, continuem a tentar agradar algumas facções às custas do povo, aquém e além-mar. Que fique claro para eles que um povo faz um rei, mas o contrário só é verdadeiro para o rei dos reis, perante o qual estes vassalos estão em grande falta por preferirem agradar aos discípulos do "grande taveira".