quarta-feira, 5 de julho de 2017

A dissolução de Portugal: não caiam no erro de atacar os militares por instigação dos media

Se há gente má lá dentro, a culpa é dos sucessivos governos que sabotaram a garantia máxima da nossa soberania!


Graças à vontade dos que mandam por cá, somos a nação mais europeísta da União Europeia. Em troca de tostões, vendemos tudo o que tínhamos, mais por falta de visão do que por falta de capitais, e fizemos sucessivas apostas económicas suicidas, tornando Portugal numa mera província. Na confusão surgida após o vinte e cinco de Abril, foi fácil para os grandes poderes explorar as divergências locais e dirigir as nossas energias contra nós próprios. Nisso, as elites são as grandes culpadas. Um misto de estupidez acomodada, "pragmatismo provinciano" e xenofilia aguda concorreram para isso, sem dúvida, e sem uma elite capaz seria demais pedir ao povo que oferecesse uma alternativa. 

A indústria nacional é ridícula para uma nação com 10 milhões de habitantes e o que existe de mais importante no sector secundário está nas mãos de estrangeiros. As excepções são tão poucas que quase todos conhecem os nomes das empresas que sobreviveram em mãos nacionais e têm êxito, e não me refiro aos monopólios erguidos nas últimas quatro décadas, cujo gigantismo resulta da parasitagem do trabalho dos portugueses. A agricultura é risível e as melhores terras estão em fase de dourização. O terciário está cada vez mais uberizado e a aposta no turismo serve para infernizar a vida da maioria e encher os bolsos de poucos rentistas, sobretudo estrangeiros. O Algarve e Cuba deveriam servir de exemplos de como o turismo não garante nada para além de trocos, em troca de muitos inconvenientes, mas nossos economistas usam palas ideológicas. 


A bolha imobiliária favorece sobretudo estrangeiros, que aproveitaram a crise e compraram grande parte das nossas cidades, sabendo de antemão que seriam promovidas pela máfia das passagens baratas, após décadas de investimento custoso na infra-estrutura urbana. Bom, mas ficamos com as dívidas. Agora pressionam os nativos a sair em direcção aos subúrbios. A allgarvização que está tomando conta das principais cidades, cada vez mais insuportáveis, por sua vez abrirá Portugal a levas crescentes de imigrantes do terceiro mundo, muçulmanos incluídos, para ocupar empregos com salários precários, afinal, o português não está disposto a viver em apartamentos pequenos com outras dezenas de pessoas, de modo a economizar na renda e na comida e assim conseguir poupar alguma coisa na esperança de retornar à terra natal ou abrir uma lojinha.

A ASAE, por sua vez, fez o favor de fechar milhares de estabelecimentos nos grandes centros urbanos, contribuindo para a mcdonaldização e gourmetização das cidades, e isso significa que em breve teremos dezenas de kebaberias abrindo por toda a parte, naqueles espaços reduzidos onde tradicionalmente começam essas actividades, geralmente com alguma renda acumulada pela família ou pela máfia. E não haverá paramilitar da ASAE que se atreverá a entrar nesses estabelecimentos e a fechá-los, como fizeram com os estabelecimentos pertencentes aos nativos, afinal, isso seria racismo e aí teríamos manifestações do bloco de esquerda e demais grupos de histéricos a denunciar o preconceito existente na sociedade portuguesa.

E agora que Portugal é fashion, tal e qual vários países que antes foram alvo da "máfia das passagens baratas", máfia intimamente ligada aos fundos de investimento imobiliário que agora ameaçam a actividade de vários negócios imobiliários portugueses em favor das remax e outras empresas monopolistas, temos o cenário perfeito para um mega-atentado terrorista, afinal, atentados nos locais mais "cosmopolitas" de Lisboa e do Porto matariam gente de todos os cantos deste inferno chamado Terra. Como cereja em cima do bolo, agora ficamos a saber que um quartel foi alvo de um roubo de grandes proporções e ninguém sabe de nada:

"Foi planeado ao detalhe. Aponta para pista terrorista"

Os militares, negligenciados e ao mesmo tempo obrigados a hostilizar povos distantes em guerras criadas por interesses estrangeiros, nem têm condições mínimas para tomar conta do próprio quintal e agora são submetidos a uma humilhação sem precedentes, havendo sugestões até de se atribuir a segurança dos quartéis a empresas privadas!

Enfim, se os responsáveis pelo futuro atentado em Portugal quiserem fazer algo em grande, será fácil, e podem estar seguros de que seremos alvos de um atentado. As fronteiras estão escancaradas e nosso estado está nas mãos de oportunistas e incompetentes. E imaginem o que não se poderia fazer na era dos drones! Com alguns recursos, seria muito fácil iniciar vários incêndios simultâneos em Portugal, e não seria difícil obter explosivos suficientes para mandar umas três estações de metro pelo ar em Lisboa, matando umas boas centenas de pessoas, e explodir alguns carros na ponte 25 de Abril e na ponte Vasco da Gama, cortando o país em dois, para além de um atentado numa zona movimentada do Porto. Com dois stingers, se consegue fechar os aeroportos de Lisboa e do Porto, de preferência se abatendo aviões em chegada. Com o país em chamas, e Lisboa no caos, vocês acham que o nosso aparelho de estado seria capaz de dar conta disso, ou mesmo que haja gente competente por cá para lidar com isso? Há, mas nada querem com a política ou estão sendo aos poucos expulsos das forças armadas e demais órgãos do estado.

Num quadro desses, é mais do que óbvio que a União Europeia vai intervir, e pode aproveitar este pretexto para que Portugal seja a primeira nação da união a ser dissolvida e colocada inteiramente à mercê do que o Tratado de Lisboa prevê. E por falar nisso, o assalto à base de Tancos foi tão bem organizado que não estranharia se houvesse mão de serviços secretos aí. Quando dos incêndios, todos voltaram a sentir a necessidade de estimar as forças armadas e colocá-las em condições de contribuírem no combate aos incêndios, o que não se encaixa nos planos de Bruxelas. Com o recente roubo, fica muito fácil manchar a reputação das forças armadas, último bastião do que restou da soberania, perante a população. Abram os olhos!

3 comentários:

  1. https://www.youtube.com/watch?v=95S7FyRx8kc

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    1. Aos poucos o passado do Brasil vai sendo passado a limpo: Ajudou tanto os judeus que acabou sendo deposto por um golpe financiado pelos mesmos.

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  2. Aos poucos o passado do Brasil vai sendo passado a limpo: Ajudou tanto os judeus que acabou sendo deposto por um golpe financiado pelos mesmos.

    Renato

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