terça-feira, 25 de novembro de 2014

Eu não compactuo com a palhaçada!



Quando começo a acreditar que grande parte das cabeças pensantes compreendeu que não se deve deixar pautar pelos media corporativos, eis que a realidade trata de me abrir os olhos, me incentivando a mandar tudo para os ares e me deslocar para onde posso esquecer o triste circo em que transformaram Portugal nas últimas décadas.

Tudo por causa da simples prisão de um sujeito que, para pormos a coisa em termos precisos, não passa de um Bibi da política. Só ingénuos ou espertalhões podem acreditar que um imbecil provinciano, filho de gentinha da pior espécie, dotado de uma péssima formação e sem nenhum talento público (acredito que os tenha na cama, e foi por essa razão que foi promovido pelos velhos do seu partido), tenha chegado a uma posição de verdadeiro poder numa nação onde a vida política é controlada cientificamente.



O famoso prisioneiro não se destaca dos outros que ocuparam e ocupam a mesma posição em nada, a não ser no montante que conseguiu acumular graças às habilidades . Ainda que os 300 milhões desviados por tal besta sejam um montante bem superior ao que foi movimentado pelos dinossauros do PS, acostumados a desviar quantias na casa das dezenas de milhões, ou do CDS-PP e do PSD, que se contentam com centenas de milhares de euros, presentes, viagens, empregos e até postas de bacalhau, isso pouco representa em relação ao que é drenado da nação através dos programas cesaristas de compra de votos, como o rendimento mínimo para os que não desejam trabalhar e mais da metade dos empregos estatais, ou, o que é ainda mais significativo, através do juros de uma dívida feita por encomenda dos mesmos que financiam as campanhas eleitorais e dominam os partidos. 

É por essa razão que, apesar da nação ter quebrado há alguns anos e ter cedido ainda mais soberania em troca de algum gás, o estado continua a gastar o que não deve e a dívida continua a subir:  

Dívida pública continua imparável e já representa 131,6% do PIB

O agiota ganha sempre, mas ganha mais quando o otário não consegue pagar e é obrigado a ceder a casa de um milhão por não conseguir arranjar dez mil. Austeridade? Só para os que de facto pagam impostos, classe que vive na austeridade há mais de uma década, ou para os que vivem de impostos mas estão na base da cadeia alimentar da parasitagem (peço desculpas aos bons funcionários públicos, mas lembro que os senhores são uma minoria e são os primeiros a destacar a incompetência e iniquidade dos vossos colegas, não ganhando o que devem, em reconhecimento e ordenado, por causa desses vermes que são os vossos colegas). Não houvesse a garantia de um fundo de dezenas de milhares de milhões de euros da União Europeia, já teríamos quebrado pois os juros disparariam diante do caos das contas públicas e seria impossível continuar a viver uma ilusão. Mas é mesmo isso o que desejam os que dão as cartas em Portugal. Qual o objectivo? Fazer a nação quebrar de maneira definitiva, de modo a justificar todas as privatizações imaginadas - rios, direitos de pesca, praias e muito mais - em favor de monopólios privados e preparar golpes ainda mais fortes contra a nossa soberania. 

Ao imaginar uma situação de desespero, ainda mais quando sabemos que os media corporativos determinam o humor da manada, é fácil prever que a parte idiotizada da população aplaudirá sugestões como o fim das forças armadas, delegando a nossa defesa à União Europeia, e a venda e cedência de bens que poderiam nos levar a uma situação de afluência inédita no espaço de uma geração, em troca de alguns tostões que permitam manter os empreguinhos públicos e os programas de assistência à ralé durante mais uns dois ou três anos. E que não pensem que por ralé me refiro às pessoas sem recursos. O que mais há nos dias de hoje é ralé enriquecida e nobreza raleficada

Para aumentar a minha recusa em perder tempo com esse assunto, e não acredito em coincidências a esse nível, acho estranho que tudo isso aconteça depois de algumas dezenas de detenções de políticos em Espanha, nação que está a ser submetida ao mesmo tratamento que Portugal. Portanto, é por não ser um alienado que não quero saber de nada em relação ao processo do criminoso e traidor da pátria Sócrates e tenho nojo de todos os que vivem da - e na - política. Não acredito no regime, não acredito em nenhum partido e não acredito que nenhum juiz, e me refiro apenas aos que não foram corrompidos pelo opus gay e pela maçonaria, possa fazer a diferença. Basta um contínuo para fazer um processo não resultar em nada depois de anos de trabalho! A minha única preocupação é tentar descobrir como posso fazer para abrir os olhos da maior quantidade possível de conterrâneos meus, fazendo-os compreender que os traidores que dão cara ao regime nada mandam e que os os seus patrões são parte integrante da elite globalista (= sionista), ainda que numa posição subalterna, que agora quer atirar o Ocidente para uma guerra com a Rússia de modo a destruir de tal forma a cristandade que será impossível aos nossos descendentes escapar ao jugo dos poderes que ambicionam o império universal. 

Caros, não percam tempo com essa questiúncula. O regime deve cair e somos nós, os que estão a ser cada vez mais excluídos dos círculos de decisão e espoliados, ou melhor, escravizados, que devemos nos responsabilizar pelo nosso destino, e se estivermos dispostos a isso, não devemos dar ouvidos a nenhum esbirro dos donos do regime pois isso mais não é do que fraqueza e insegurança. Aos paus mandados da política e aos seus patrões, devemos apenas mandar um recado: A bem ou a mal vamos derrubar o vosso regime e até lá, para o caso de algum dos senhores ficar ofendido, cá estaremos de peito aberto às balas! 


1 comentário:

  1. http://mises.org.pt/posts/artigos/jose-socrates-detido-sob-suspeita-de-varios-crimes/


    "E se só um sociólogo pode explicar a ascensão de Sócrates, só um criminólogo pode explicar o seu governo e a sua travessia do deserto – que mais foi um forrobodó de luxo financiado, directa ou indirectamente, pelo erário público, à revelia da lei e da ética. "


    http://mises.org.pt/posts/artigos/o-julgamento/

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