Se Bolsonaro e Mourão fossem vivos ao tempo da WIC...
O que já sabemos a respeito do maçom Hamilton
Mourão é suficiente para o qualificar como um elemento submisso aos interesses
americanos. Mourão já se pronunciou, tal e qual o seu superior, o
"capitão" Jair Bolsonaro, a favor da privatização de largas parcelas
da Amazónia, da entrega da Petrobrás para corporações estrangeiras (incluindo
estatais como a norueguesa Statoil), da prisão do almirante Othon, pai do
programa nuclear brasileiro, e do liberalismo total nas trocas comerciais, o
que mais não significa, na actual conjuntura, entregar o mercado brasileiro à
China e varrer do mapa a indústria nacional. É o contrário do que Trump tem
feito nos EUA. Por mais que não goste de Trump, sou obrigado a reconhecer nele
um nacionalista americano. Já na chapa verde-oliva, ou melhor, verde-dólar,
vejo apenas dois sipaios que descendem espiritualmente do traidor
Calabar.
Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão foram ainda mais
explícitos em relação à questão "para quem trabalham" nas suas
propostas para a defesa, tema fundamental tanto para a soberania quanto para o
desenvolvimento tecnológico e económico. Nenhuma nação chega ao limite do seu
desenvolvimento sem investir em tecnologia militar, como qualquer estudo de
história prova. Nesse ponto, as propostas de Jair Bolsonaro e do
"general" Hamilton Mourão são as mesmas apresentadas pela candidata
Marina Silva, representante do internacionalismo à esquerda financiado pelas
ONGs e fundações globalistas, ou seja, não apresenta propostas concretas no que
conta para a soberania e o desenvolvimento, e quando o faz, apenas em pontos
secundários, recorre a uma linguagem dúbia, apresentando de forma clara
apenas o que se encaixa no plano americano para as nações subjugadas da
sua esfera de influência: a transformação das forças militares locais em forças
policiais. Ou seja, daremos um grande passo para nos transformarmos numa
Colômbia ou num México. E sabendo das ligações dos Bolsonaro a milícias, a
coisa fica cucaracha, se é que me entendem... O único candidato que se
compromete com um plano de defesa rigoroso, mas compatível com as nossas
capacidades, e ambicioso o suficiente para sedimentar os primeiros passos para
que o Brasil garanta a sua soberania e comece a ter poder de projecção
internacional, é Ciro Gomes, o único que também se posiciona contra a venda da Embraer, responsável maior pela absorção da tecnologia desenvolvida na producção do caça Gripen NG! Recomendo a todos que leiam o artigo abaixo:
Voltando atrás, desejo explicar a razão do facto
de ter mencionado que Hamilton Mourão é maçom. A maçonaria, tal e qual os
partidos, seitas, fundações, corporações e outras entidades, é
instrumentalizada pelos serviços de informação e também por lobbies poderosos
do mundo anglo-saxão. Nada de especial. Ao contrário do que muitos imaginarão,
a coisa é mesmo primária e não tem nada de sofisticado. Jantaradas aqui,
recepções acolá, uns bons contactos, oportunidades de negócio, trocas de
favores, cumplicidades, chantagem, ... E a maçonaria tem sido bastante activa na promoção dos seus nos
quadros militares por todo o mundo, com ênfase no mundo ocidental. Em Portugal,
por exemplo, um antigo oficial dos comandos relata isso:
Interessante que ele coloca o ponto
"lealdade" em destaque, ao lembrar o juramento maçónico e constatar o óbvio em forma de pergunta: e como fica o juramento à bandeira? Por cá a
acção da maçonaria tem transformado o exército português num instrumento dócil
a serviço da NATO/OTAN, perdendo, como se pode ler na entrevista, o seu poder
combativo no caso de necessidade de se defender o território português. Isto
explica a reducção do número de comandos e a perseguição a essa tropa por parte
dos vários governos e dos media. Ou seja, o exército português perde a sua
capacidade para defender o território português, que fica totalmente na
dependência da NATO/OTAN, enquanto envia carne humana para as guerras do bloco
ocidental. Belo negócio! Dicto isto, passemos ao sipaio Hamilton Mourão:
Como se vê pelo artigo,
Mourão é um bom maçom, tão bom e fiel que teve o privilégio de ser convidado
para a casa do maçom espanhol Tomas Sarobe Piñero, representante comercial de
uma empresa com interesse numa licitação do exército. O processo foi difícil,
mas Mourão, o fiel maçom, “resolveu o problema”. No fim, foram os próprios
técnicos do exército que fizeram o trabalho para a empresa espanhola, que ficou
com o lucro e o conhecimento adquirido. Óptimo negócio para o maçom Piñero,
óptimo negócio para a Espanha, péssimo negócio para o Brasil. Enfim, mas ao
menos o maçom Mourão ganhou umas jantaradas de graça, pelo menos.
Portanto, caro
bolsonarete histérico, deixe de me bombardear com mensagens histéricas por
causa do que tenho escrito a respeito do seu ídolo e controle os seus nervos,
caso contrário, começarei a desconfiar dessa tua monomania em torno do tal kit
gay. Ataco Bolsonaro e Mourão pelas mesmas razões que ataquei e ataco Lula, ou seja, pelo dano que fizeram, ou podem fazer, ao interesse nacional.
Espero que tenham servido pelo menos camarões para o serviçal brasileiro
ResponderEliminarVENEZUELA PLANEJA "PROTESTO ANTI-IMPERIALISTA" APOS REVELAÇÃO DE REUNIÕES DOS EUA COM OFICIAIS REBELDES
ResponderEliminarhttp://armadilhafinal.blogspot.com/2018/09/venezuela-planeja-protesto-anti.html
https://www.youtube.com/watch?v=sKVCwLJ__-I
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