Reflexões a respeito da crise

 

Da minha parte, tenho bastante folga para aguentar a crescente crise económica, sei como me aproveitar dela e me preparei com antecedência. Porém, de que adianta isso quando também estou ciente de que, caso as medidas repressivas que os interesses monopolistas visam implantar em todo o "mundo captivo", por intermédio do resíduo biológico tóxico que promoveram na esfera política em todas as nações usando das partidocracias impostas por regras que deturpam toda e qualquer representatividade, que só existe em teoria, causarão um colapso social e, provavelmente, civilizacional? Ontem e hoje conversei com várias pessoas ligadas a empresas do ramo industrial voltado para a produção de bens não duráveis, com relevo para uma funcionária de uma grande marca alemã, e me dei conta de que o impacto das medidas tirânicas (autoritárias é um eufemismo) impostas em todo o "mundo captivo" será ainda mais brutal do que imaginei. Levando em conta as dívidas privadas e públicas acumuladas desde o fim do padrão-ouro, com destaque para os anos pós-Obama, e os compromissos previdenciários futuros, além do grau de especialização do mundo contemporâneo, posso assegurar que a humanidade passará, caso os actuais regimes do "mundo captivo" sejam mantidos ou, pelo menos, imobilizados, pela sua maior crise de sempre. Mesmo admitindo a narrativa e os números oficiais relativos à COVID, afirmo: assumo, sem nenhum pudor, minha parcela de  responsabilidade pelas mortes que venham ocorrer! A alternativa, ou seja, a imposição do lockdown sem fim à vista e a consequente falência geral do mundo, que os alquimistas sociais que nada sabem da realidade e vivem em redomas de imbecilismo acreditam poder gerir em favor dos seus interesses, levará ao colapso geral da civilização - e provavelmente a uma guerra mundial - que custará a vida de centenas de milhões, podendo mesmo levar à extinção da espécie!