sexta-feira, 15 de agosto de 2014

ISIS: Preparando o terreno para algo em grande

Passados quase quinze anos desde o 11 de setembro, evento cuja versão oficial foi desmentida por inúmeros factos e cujas versões não oficiais fazem cada vez mais sentido à luz das revelações que vão aparecendo e, em especial, também dos desenvolvimentos políticos desde então, é inaceitável que se continue a  acreditar ingenuamente nos meios de comunicação em massa tal e qual fizeram as primeiras massas atingidas pelas ondas de rádio, aquelas mesmas massas proletarizadas que riram das comédias onde abundavam guerras de comida e faltava conteúdo. infelizmente, esse fenómeno de massificação também atingiu a classe letrada.

Só assim se consegue fazer com que o mesmo truque seja repetido vezes sem conta com sucesso, e que seja justamente essa classe a maior responsável por divulgar o engano. Tal e qual nas comédias, onde as mesmas piadas, apesar de repetidas vezes sem conta sob diversas variações, provocam o riso na maioria, na política a repetição tem sido a regra, e as semelhanças com os resultados obtidos a partir das técnicas desenvolvidas por Pavlov não são fortuitas. Assim, as elites não têm problemas em mentir temerariamente, como é flagrante no caso do sofisticado atentado supostamente conduzido desde as montanhas de uma terra perdida onde a única inovação desde o paleolítico foi o Ak-47. Façamos agora um "tour" pelas mentiras desde o 11 de setembro, evento que, mesmo se acreditarmos na versão oficial dos factos, teria sido organizado por um agente da cia pertencente à casa real saudita!


Antes de começar o tour, relembremos dois episódios.  O primeiro é o ataque a Pearl harbor, em que o presidente roosevelt, sabendo antecipadamente do ataque, que mais não foi do que a conclusão da sua política de cerco gradual ao japão,  nada fez para evitá-lo pois precisava da guerra por razões obscuras, ao menos até ao advento da onu e dos acordos de bretton woods. o segundo foi o ataque de falsa bandeira de israel ao navio americano uss liberty, durante a guerra dos seis dias, executado com o intuito de envolver os eua no conflicto. o golpe foi descoberto, mas nada aconteceu a israel.

agora, lembremos de algumas das mentiras espalhadas pela imprensa desde a farsa do 11 de setembro.  em primeiro lugar, temos o caso das armas de destruição em massa no iraque de saddam hussein, que serviram de pretexto para a invasão daquela pobre nação. nada foi achado, e nenhuma democracia lá foi erguida, mas o resultado práctico foi a destruição do cristianismo na mesopotâmia e a criação de uma nação falhada, completamente à mercê dos predadores da região. por estranho que pareça, apesar do caos reinante, os oleoductos que seguem para israel não são atacados pelo isis.

Quem se lembrar da era bush filho, lembrará do célebre discurso do eixo do mal de ronald rumsfeldt, em que, estranhamente, a síria foi incluída. a administração obama mais não representa do que uma continuidade do governo bush, tal e qual este representou uma continuidade em relação ao governo clinton,. Clinton hostilizou a rússia impunemente, na política externa, e na política interna tentou fazer o que seria depois feito por bush filho, ou seja, aprovar uma legislação totalitária, o que tentou em duas ocasiões, o massacre de Waco e o "atentado de ocklahoma", mas sem sucesso.  a tal legislação mais não era do que a base do patriot act, que bush conseguiu aprovar após o 11 de setembro. obama , ao transformar os eua num campo de concentração, mais não fez do que aplicar os princípios da mesma e preparar o terreno para os amigos republicanos que o sucederão e, provavelmente, fazendo a sua parte de falcão no jogo dialéctico jogado entre o partido republicano e o democrata, iniciarão uma guerra contra o irão de modo a abrir o terreno para uma grande mudança no mapa do médio oriente, onde israel poderá aumentar as terras disponíveis para limpeza e posterior colonização, assim como os estados sionistas da turquia e da arábia saudita, que muito barulho costumam fazer em torno do que é irrelevante mas sempre se alinham no que é determinante.

  
agora, passemos à síria. não foi assim há tanto tempo que o regime de assad, que luta há anos contra forças lideradas por agentes britânicos, americanos e israelitas, entre outros, tendo inclusive capturado comandos britânicos há cerca de dois anos, foi acusado de usar armas químicas contra a população civil. felizmente, tal e qual na farsa kony 2012, o grande público não comprou a versão oficial dos factos e constatou que assad nada teria a ganhar, nem sequer militarmente a curto prazo, com tal acção. no fim, ficamos a saber que os rebeldes foram os responsáveis pelo ataque e que as armas químicas foram fornecidas por agentes israelitas e sauditas, e nada se passou. se a lógica que estava por detrás da defesa da intervenção da nato valesse de facto, e não fosse apenas um pretexto,  os rebeldes na Síria, assim como srael e a arábia saudita, deveriam ser atacados. foi isso mesmo o que putin insinuou que faria se a ingerência na síria se transformasse numa invasão armada, afinal deixou claro que atacaria a Arábia Saudita, o que significa que estava disposto a uma guerra contra os regimes que dominam o Ocidente e criaram Israel. 

Pouco depois dessa victória russa, começa a confusão na ucrânia, incitada por agentes israelitas, saudis e pelas nações ocidentais sob ocupação sionista. nervosos com o facto de putin não morder o isco e avançar ingenuamente para uma guerra que o desgastaria, e que poderia ter consequências terríveis para a rússia se trouxesse a  queda de putin, o que aconteceu? um avião civil foi abatido numa zona de guerra e toda a imprensa acusou, sem provas ou qualquer sinal de pudor, Putin. felizmente, o truque falhou, mas o assunto caiu no esquecimento, afinal, como reagiria o grande público no ocidente se descobrisse que os seus líderes apoiaram uma farsa que já custou a vida de muita gente e ainda poderia ter despoletado uma guerra total? Por aqui, é bom que pensemos no alinhamento da nossa classe política com essa orientação criminosa, envolvendo Portugal numa provável guerra onde abundarão armas nucleares, químicas e biológicas. Se a nossa classe política fosse composta por patriotas e não traidores a soldo dos interesses que agora drenam as energias de Portugal, a neutralidade seria a nossa orientação na política externa. 

Assim, levando em conta o que se passou nos últimos tempos, que mais não foi do que um estágio de uma politica seguida desde a administração carter e formulada por Zbigniew Brzezinski, política cuja meta é a "domesticação" da  Rússia e que passou pela criação da lista de terroristas "islamistas" mais tarde conhecida como al-qaida, usada pelo pool de serviços secretos do mundo anglo-saxão e pelo mossad para acções encobertas, será fácil compreender um facto que não poderá ser justificado por nenhuma versão oficial dos eventos, e que por isso será omitido a todo o custo dos telejornais e dos artigos nos media corporativos: al Baghdadi, o líder do "tal isis", não apenas é um agente do mossad, mas também é judeu! 







2 comentários:

  1. Dr. Velasco, boa noite!

    Não acredito em Olavo, e vi muita coisa boa no Prometheo. Mas, por favor, dê uma conferida: qualquer um saca na hora que aquela foto do Al Baghdadi é uma montagem GROSSEIRA.

    Basta olhar pra sobrancelha e as cores da foto.

    Abraços.

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  2. Carlos dissestes muito do que eu venho pensando a tempo!!!

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