quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Possível mobilização de tropas na Rússia

Mobilização russa na Grande Guerra. Por relativamente pouco, numa época bem menos complicada...



Ainda não pude confirmar, mas duas fontes avançam com informações a respeito de uma gigantesca mobilização de tropas russas:



Para quem deu a devida atenção às advertências de Putin e Lavrov a respeito dos limites que a Rússia não pode deixar de impor para a sua própria segurança no que tange a instalação de sistemas de controle de mísseis nos novos países da NATO/OTAN, está claro que a guerra, caso o próximo presidente americano não recue nessa clara medida de agressão (imaginem se a Rússia instalasse sistemas semelhantes no México e no Canadá!), é inevitável, porém, ela pode acontecer mais cedo do que o previsto.

Só nos resta contar com a calma e a firmeza de Putin, mas devemos lembrar que a sua posição na Rússia, apesar do apoio popular, é frágil, e que também não faltam sectores poderosos na oligarquia dispostos a uma acomodação total com as elites ocidentais, o que significaria a absorção da Rússia na ordem mundial atlantista. É necessário jogar duro, correndo maiores riscos na Síria, jogando todas as cartas na Ucrânia e preparando uma acção conjunta com a China. Mais vale correr o risco de uma guerra agora do que torná-la certa no futuro por temor da acção no presente. Uma resposta firme e bem sucedida pode embaraçar ainda mais a classe política do Ocidente a dar impulso a sectores políticos que podem quebrar a união europeia e a aliança atlântica.

Por cá, temos o dever de colocar a nossa participação na NATO/OTAN e na União Europeia na pauta de debates, ou melhor, torná-la o tema central das discussões políticas. Já passou da hora de deixarmos as conversinhas de café de lado. Sair dessas instituições é o único modo de não apenas nos salvarmos de uma guerra de onde só podemos esperar a desgraça, e ainda por cima por razões inglórias, mas é sobretudo o único modo pelo qual podemos dar o primeiro passo para que caia o regime que nos esmaga a conta-gotas. Sem a garantia de defesa da aliança atlântica e os recursos da união europeia, o regime não sobrevive.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Se preparem para o pior (palavras do governo checo)

 Sim, temos sido Cassandras há anos, mas os jornalistas e especialistas são hetairas desde sempre!

Depois do governo alemão recomendar aos seus cidadãos que estoquem comida e víveres para 10 dias, ao mesmo tempo em que fala em voltar a adoptar o serviço militar obrigatório nos velhos moldes, o que não é nada bom quando pensamos no que se passa na Ucrânia e na intensificação da ingerência da NATO na Síria, com uma invasão descarada do território sírio por tropas americanas, eis que o governo checo segue os mesmos passos:


E isto ocorre ao mesmo tempo em que centenas de milhares de "refugiados", que servem de "escudo mediático" para a introducção de umas duas a três dezenas de milhares de militantes de grupos radicais com algum treino de terrorismo, são dirigidos para a Europa desde as nações desestabilizadas pela aliança atlântica (NATO/OTAN) e os alertas sobre futuros atentados terroristas se multiplicam. Lembro ainda que não foi há muito tempo que Bruxelas esteve sob "bloqueio mediático", no que foi uma clara operação de teste sobre a opinião pública europeia para a eventualidade da instauração da lei marcial.

Por cá, não faltaram alertas ao longo dos vários anos de existência do blogue. Infelizmente, nada podemos fazer contra o domínio que os media corporativos exercem sobre a massa das opiniões, até mesmo sobre as opiniões dos pensadores que se definem como "contra-corrente". Quantos deles vos alertaram para o risco crescente de uma guerra mundial? Quantos deles escreveram sobre a necessidade de tirar Portugal da União Europeia e da NATO? Quantos escreveram a respeito da urgência em estocarmos alimentos, combustíveis e matérias-primas para o caso de uma conflagração generalizada? Quantos defenderam a adopção célere de um modelo de defesa que torne cada português num soldado potencial e da adaptação das nossas forças armadas à defesa do território em caso de invasão por forças imensamente superiores? E quantos ainda por cima, apesar de tudo, vos mostraram que, com as políticas certas, poderíamos ganhar muito com as mudanças que acontecerão no mundo, apesar das provações pelas quais muito provavelmente passaremos?

Respondo: Nenhum. Sendo assim, que vão todos para o diabo!

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Pinocchio de Carvalho.



Em março de 2014, o Liberto Prometheo trouxe a público o que Olavo de Carvalho não fazia questão nenhuma que seu público atual soubesse: que ele foi muçulmano, dirigente da tariqa sufi de Frithjof Schuon no Brasil, e que pelo menos um de seus filhos ainda era muçulmano e sufi. Tudo isso documentado em uma tese de mestrado que contou com seu próprio filho como fonte de informação.




Depois disso, seus dois filhos, com apoio explícito do pai, como pode ser verificado abaixo, abriram em São Paulo um instituto dedicado a assuntos gnóstico-culturais:



Cheguei a publicar um post em meu blog pessoal sobre o gnosticismo dos participantes desse Hangout. 



Nesse meio tempo, eu fui ameaçado por seu filho - que, revelando a genialidade que circula no DNA da família de Carvalho, confessou ter contratado um hacker para invadir nossas redes sociais -, escrevi sobre as relações do Olavo com esotéricos romenos e seu próprio gnosticismo (na realidade, eu cheguei a escrever sobre isso mais de uma vez), sobre sua ascendência judaica, e, last but not least, devo mencionar os 4 Hangouts que fizemos, denominados "Desconstruindo Olavo de Carvalho", cujo conteúdo o convidamos recentemente para debater, mas ele insiste em desconversar toda vez em que alguém o questiona sobre isso em seu perfil no Facebook. 

Agora parece que as coisas estão saindo de seu controle, e Olavo está tendo de lavar roupa suja da família em público, pois, conforme o tempo vai passando, nem mesmo seu estratégico isolamento na Virgínia consegue evitar que o que de fato está ocorrendo venha à tona. 

Vejam o que ele postou ontem:


Que seus filhos e associados recrutavam alunos para o Islã já foi diversas vezes dito pelos irmãos Velasco, o que não o impediu de ajudar a divulgar o ICLS, como mostrei acima. 



Como não tem a menor idéia?! Eu identifiquei o sheikh, já em janeiro de 2015, como sendo o marroquino Abdullah Haddad, mestre gnóstico que seu filho Luis Gonzaga visitou antes de ir à Romênia, lar dos perenialistas e maçons que o pai tanto admira (mas faço uma correção: no post eu havia dito que seus dois filhos eram ligados a esse sheikh, mas o correto é que, pelo menos à época, isso se aplicava somente ao Luis Gonzaga).

Quanto ao COF: essa é a ata da reunião de fundação de um "curso de filosofia" que o Olavo criou em São Paulo, no qual os participantes teriam de fazer experimentos nos limites da moralidade sob sua supervisão. É evidente que o seu histórico não permite chamar os Velasco de "mitomaníacos", sobretudo se levarmos em consideração que o próprio admitiu que seu outro grupo de seguidores, o de Curitiba, degringolou de tal forma que tiveram de requisitar até mesmo a ajuda de um exorcista. 

Mais recentemente, o Olavo postou essa outra tentativa de confundir seus seguidores:

Vamos por partes:

1. Maçonaria: o Olavo defende publicamente a maçonaria, além de já ter dito que ela teria um legítimo papel na manutenção dos ditos Mistérios Maiores enquanto, a cargo da Igreja, ficariam os Mistérios Menores.

2. Gnóstico perenialista não "enrustido", mas confesso.

É o Olavo quem se diz perenialista:



Enquanto ele considera o perenialismo "irrefutável", o "católico" Olavo diz que a doutrina da Igreja é um "sistema de crenças":




3. Agente islamo-sionista: eu jamais disse que o Olavo seria um agente "islâmico", mas defensor do gnosticismo em sua forma cristã, conforme ele mesmo defende em uma entrevista publicada no Mídia sem Máscara, de sua propriedade. Desde que compreenderam isso, os Velasco não mais o acusaram de "islâmico". 

Quanto a ser sionista, isso vem da documentação que ele mesmo disponibiliza:



4. Representante do Partido Republicano no Brasil: isso deve vir de uma distorção de um recente post meu aqui no Liberto Prometheo, em que eu digo:


Olavo de Carvalho, praticamente um porta-voz do governo republicano no Brasil à época, não gostou nada do que viu...
"Praticamente um porta-voz do governo republicano no Brasil" é uma comparação do esforço de Olavo de Carvalho, durante o Governo Bush, em justificar até as decisões mais controversas de sua administração - no caso, declarar guerra ao Iraque - ao papel que o porta-voz oficial do Governo Bush exercia. Isso é uma figura de linguagem e passa muito longe de uma acusação de que seria ou teria sido "representante do Partido Republicano no Brasil" (apesar de eu ter o e-mail de sua esposa narrando os progressos do Olavo nos Estados Unidos, como ter sido indicado para a equipe de um então pré-candidato à Presidência americana pelo mesmo Partido Republicano, o que configura uma ligação partidária muito mais próxima do que a que eu havia sugerido). 

As olavettes podem ter uma boa idéia, através desse post, da razão pela qual o Olavo foge tanto de um debate comigo ou com os Velasco. Ele sabe muito bem que, para cada distorção e mentira que venha de sua parte, temos argumentos e documentos à prova de sua erística mequetrefe. 


quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Os incêndios vistos à luz da pertença à NATO e à União Europeia

Catilina, ao lado de quem nos governa, é um exemplo de virtude...


Se algo ficou bem claro nos recentes incêndios, foi a incapacidade de darmos combate eficaz aos incêndios em épocas favoráveis às chamas. Parte significativa do país foi transformada em depósito de combustível para incêndios em prol dos interesses da Portucel, empresa cuja existência por cá não se justifica nem numa perspectiva de vantagem comparativa e muito menos numa perspectiva estratégica, afinal, papel se pode importar, ninguém morre pela sua falta e nenhuma guerra foi perdida por causa da escassez dessa matéria, e interesses ocultos se aproveitam da anomia reinante para fins materiais, gerando um ciclo vicioso que está a transformar a nação, literalmente, em terra queimada. É difícil encontrar palavras para descrever o grau de iniquidade.

sábado, 13 de agosto de 2016

O Olavo sempre tem lá suas razões.


Em 2004, Michael Moore lançou "Fahrenheit 9/11", documentário em que ele defendia, com base em evidências muito plausíveis, a tese de que os sauditas estavam por trás dos ataques às Torres Gêmeas, mas que George W. Bush, então presidente dos Estados Unidos, teria feito o possível para evitar essa linha de investigação. 


O documentário tornou-se um sucesso de bilheteria, alcançando um faturamento de mais de 220 milhóes de dólares

Olavo de Carvalho, praticamente um porta-voz do governo republicano no Brasil à época, não gostou nada do que viu. No mesmo ano, escreveu para a revista Primeira Leitura o artigo "A Arte do Porcumentário":

...a teoria de Farenheit 9/11 não admite investigação, pois já nasceu morta. A prova essencial da conspiração, além da costumeira inculpação por contigüidade fundada nas velhas ligações comerciais das famílias Bush e Bin Laden (à qual falta somente a evidência das conexões atuais entre esta última e o renegado Osama), é apresentada no filme da seguinte maneira: dois dias após os atentados, a Casa Branca, ominosamente, concedeu um visto de saída para que parentes do terrorista, então em viagem pelos EUA, voltassem para a Arábia Saudita, escapulindo de ser investigados pelos serviços de inteligência americanos.
Hoje sabemos que Moore estava mais próximo de ter razão do que Olavo jamais esteve: as 28 páginas que haviam sido primeiramente omitidas do relatório da comissão parlamentar que investigou o 11 de setembro foram recentemente tornadas parcialmente públicas, mas o que foi publicado é suficiente para mostrar que a relação entre os dirigentes sauditas e os terroristas era uma linha de investigação que deveria ter sido explorada. 

Pode-se alegar que a tese principal do documentário de Moore - a de que Bush teria facilitado as coisas para os sauditas devido aos sabidos laços comerciais entre sua família e a de bin Laden - não se confirma com a divulgação dessas 28 páginas, mas é evidente que essa é uma possibilidade que poderia vir a ser confirmada se Bush tivesse se esforçado em explorá-la com a mesma veemência com que insistiu em levar os Estados Unidos a uma guerra no Oriente Médio. 

E essa suspeita de interesses comerciais interferindo na prevenção e investigação dos ataques é ainda mais reforçada pelo que se sabe por outras vias, como é levantado em um artigo de Peter Dale Scott para The Asia-Pacific Journal:

Dois meses antes de 11 de setembro, o especialista em anti-terrorismo do FBI, John O'Neill, descreveu ao jornalista francês Jean-Charles Brisard a "incapacidade" dos EUA de conseguir ajuda da Arábia Saudita em relação às redes terroristas. A razão? Em uma paráfrase de Brisard, "Uma só: interesses petrolíferos". O ex-funcionário da CIA, Robert Baer, fez uma reclamação similar sobre a influência do lobby do "Foreign Oil Companies Group, que encobre um cartel de grandes empresas petrolíferas que fazem negócios no Cáspio... Quanto mais eu me aprofundava, mais eu encontrava Washington nadando no dinheiro do petróleo do Cáspio".
Scott, então, prossegue em um longo artigo que evidencia essa relação. 


Mas, em 2006, eu mesmo enviei ao Olavo
o link para um discurso de Dick Cheney, que foi o vice de Bush, em que ele afirmava claramente, ainda em 1999, a importância do petróleo na geopolítica, e exemplifica isso com a anterior Guerra do Golfo. No entanto, o Olavo continuou preferindo ignorar as evidências e propagar teorias saídas de sua cabeça, não de uma análise objetiva do mundo real.

Voltando ao artigo sobre o "porcumentário", ele ainda tentou arrumar uma forma de responsabilizar o Partido Democrata pelo 11 de setembro:

O problema com a teoria de Moore é bem outro, é uma doença congênita, mortal e incurável: quem autorizou a saída dos Bin Ladens não foi George W. Bush. O pedido de autorização para viagem não subiu ao escalão presidencial. Quem o liberou, muitos degraus abaixo, foi um funcionário chamado Richard Clarke. Sabem quem é Richard Clarke? Aquele mesmo que, depois, saiu fazendo denúncias escabrosas contra o governo Bush e torrou logo de uma vez os seus os quinze minutos de fama tornando-se o Michael Moore dos serviços de inteligência. Para se fazer de testemunha idônea, Clarke alegou que era eleitor republicano. Depois foi revelado que era democrata de carteirinha. De carteirinha e contribuição. Ora, bolas! Se George W. Bush, caso liberasse a viagem, se tornaria suspeito de boicotar deliberadamente as investigações, por que diabos não há de ser suspeito de boicote intencional ao governo o seu opositor democrata que liberou a viagem dos Bin Ladens sabendo que isso pegaria mal para a imagem do presidente e poderia até virar filme do Michael Moore?
Novamente, Olavo foi contra o mundo real para construir sua versão fictícia dos fatos.

Segundo o Coronel Lawrence Wilkerson, Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Colin Powell durante o Governo Bush, era realmente do interesse do presidente americano que essas 28 páginas fossem omitidas do relatório final. Como Wilkerson deixa claro, construiu-se propositalmente uma falsa narrativa com a finalidade de justificar a guerra contra o Iraque, como acabou ocorrendo, e, para isso, qualquer referência à Arábia Saudita - onde, por coincidência (?), um livro do Olavo foi premiado - tinha de ser tirada de circulação. 

Além disso, ao contrário do que é dito pelo Olavo, Clarke afirmou à Comissão investigativa do 11 de setembro não ter sido o responsável pela liberação da família Bin Laden, pois teria repassado o caso para o número 2 do FBI, Dale Watson. Em favor da credibilidade de Clarke, há o seu memorando, liberado somente em fevereiro de 2005, confirmando que, como ele alegava, ele havia realmente tentado alertar o Governo Bush da necessidade de se tomar providências quanto aos riscos representados pela Al-Qaeda. 

Não faz sentido imaginar que alguém que tivesse tido essa preocupação fosse o responsável pela liberação da família do mentor dos ataques que tentou evitar. 

Essa é somente mais uma bola furada do Mestre da Virgínia que toda olavette deveria conhecer para deixar de ser idiota enquanto imagina estar deixando de sê-lo.  

E vejam só: depois de tudo isso, o Olavo conseguiu um visto que os Estados Unidos somente oferecem a quem eles acreditam ser de seu interesse estratégico conceder. 

Para qualquer analista isento, é claro que o Olavo raramente tem razão. Mas parece bem claro também que ele sempre tem lá suas razões para errar...




quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Estamos em guerra: os incêndios são apenas um prenúncio do que nos aguarda se o regime não for deposto!



Todos os anos é a mesma coisa, a não ser em anos anormais em que o Verão é ameno. Porém, bastará procurar por incêndios ao longo dos 800 anos de história de Portugal, 750 num período em que não existiam helicópteros e aviões de combate aos incêndios, para ver que há algo muito estranho a se passar por cá, especialmente quando estabelecemos como marco o famoso 25 de Abril. Na minha família, não há memória de nenhum incêndio antes dessa data, a não ser um incêndio caseiro que destruiu uma casa que pertenceu a um meu bisavô. Agora há pouco falei com uma prima minha que se descolou para Arouca para ajudar familiares que possuem uma quinta, com larga experiência em incêndios que têm afectado aquela terra desde há algumas décadas. Segundo a mesma, nenhum incêndio passado se compara ao que se passa agora mesmo e a vila já se encontra ameaçada, o que é inédito.

Enquanto nossos governantes, e até mesmo o presidente, passam férias no Rio de Janeiro, vivemos numa situação de guerra. Me espanta que quase ninguém se dá conta disso, mas é assim: incendiar é um acto de guerra! E mais me espanta que as virgens assustadas com o terrorismo islâmico, assunto que não nos interessa e que podemos manter longe de nós apenas se sairmos da União Europeia, raiz da maior parte dos nossos males, não entendam que umas bombinhas e uns tiros em cidades distantes são insignificância diante do ataque directo que sofremos, e que os terroristas estão entre nós, ou melhor, mandam no país.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Debate com Olavo de Carvalho

O Prometheo Liberto está, há cerca de 2 anos e meio, apontando os erros, omissões e incoerências de Olavo de Carvalho, tanto em suas análises políticas como em seu posicionamento em relação a temas religiosos ou "espirituais". Chegamos a fazer inclusive 4 Hangouts denominados "Desconstruindo Olavo de Carvalho", que, em conjunto, já atingiram quase 40 mil views, e que dissecam a crença que o próprio Olavo diz abraçar: o que se poderia chamar de um esoterismo perenialista com "viés" cristão, mas que não passa de uma nova roupagem para o herético e antigo  gnosticismo luciferiano.

Seus alunos e admiradores, diante de nossos artigos e vídeos, têm-lhe cobrado uma posição, como bem sabemos, assim como nos têm procurado com xingamentos, perguntas, dúvidas e, não raro, sinceros agradecimentos.

Já não é possível mais postergar, Sr. Olavo, e o estamos convidando para participar em um debate com o Sr. Caio Rossi sobre os temas levantados nos 4 Hangouts. Caso decline, o Sr. Carlos Velasco o convida para um debate. Caso o Sr. também não aceite, o Sr. Jorge Velasco o convida para um debate. Caso o Sr. não aceite debater com nenhum desses três, restará configurado o fato de que o Sr. sabe muito bem que não tem respostas para o que temos apontado há quase 3 anos, exceto piadas com nossos nomes e teorias da conspiração para distrair a atenção de seus alunos e admiradores.