segunda-feira, 22 de junho de 2015

Mais dois mortos para a conta do actual governo

Mais dois canibalizados pelo regime.

A falsa austeridade veio para ficar e a nação está condenada a morrer lentamente enquanto o regime perdurar. Felizmente, muitos já se deram conta que a classe política inteira é conivente com o que se passa e agora se recusam a prestar vassalagem à banca internacional, e a legitimar o regime, perdendo o seu tempo no tal ritual da votação. Após décadas de alternância, ficou claro que o regime dá como alternativa a escolha da melhor publicidade, e nada mais. O producto é sempre a mesmo, com algumas variações que enganam os incapazes de ligar os pontos.

A política do regime pode ser resumida assim: um governo socialista é eleito e começa a gastar em excesso com obras públicas, que enriquecem as corporações e os bancos que as alimentam e sugam, e com o assistencialismo populista e desmoralizante, fazendo a dívida e o défice se tornarem insustentáveis de modo a levar a nação à bancarrota. Nessa hora, o cansaço da população, amplificado pela campanha dos media, que mudam a polaridade de acordo com o pêndulo dos verdadeiros senhores de Portugal, ou seja, a banca internacional, prepara o terreno para a entrada da direita, que promove então a retórica da austeridade e da suposta privatização saneadora de empresas públicas destruídas previamente por agentes do regime.

E o que faz a tal direita no poder? Corta gastos com pensões legítimas, mantendo as ilegítimas intactas, e corta alguma coisa dos salários mais baixos da função pública, aproveitando a pressão criada pelo défice socialista para justificar novos aumentos de impostos com a eterna desculpa de que o governo está engessado. Nisso, dizem a verdade, afinal, não é por acaso que só pedófilos e outros criminosos são promovidos ao cargo de primeiro-ministro, de forma a garantir que nenhum chefe do executivo se vire contra a mão que o alimentou (caso contrário, a SIC e os mass media...). Quase sempre se alega que os tais aumentos de impostos são temporários, mas sabemos bem que é tudo mentira. Desde que cheguei a Portugal vi o IVA, para dar um exemplo fácil, ser aumentado de 15% para os actuais 23%, e nem vou falar dos custos acrescidos por causa dos monopólios no sector da energia, cada vez mais poderosos, do aumento exponencial dos regulamentos destinados a fechar o mercado aos pequenos, da perseguição contra o cidadão por agentes das finanças, da polícia e das várias agências a soldo das grandes corporações, como a famigerada ASAE.


Observando a situação friamente, para mim já estava mais do que claro que a nação precisava urgentemente de reformas profundas quando da aprovação do imposto especial por conta, mas depois disso ainda tivemos Sócrates. O que deveria ter sido feito antes, com algum custo, deveria sem falta ter sido feito logo a seguir aos anos de Sócrates, com maior custo, mas não foi isso o que vimos.  E qual era a única forma de sairmos da crise e reencontrarmos o caminho da prosperidade material em bases sólidas, que não minassem a nossa soberania? Muito simples. Cortar gastos e impostos!

Antes do canalha Passos Coelho assumir o cargo de primeiro-ministro, ainda me iludi com os sinais que vi, como a tal viagem aérea em classe económica, que prova que ele sabe muito bem o que deve ser feito (mas não faz), e a presença do CDS-PP no governo. Fui ingénuo! O CDS-PP é ainda pior do que o PSD e por isso mesmo teve seu presidente promovido a ministro da defesa no governo Durão. Bastou mostrar o mel para a formiga se lambuzar, e já vem se lambuzando há muito, como seus gostos caros denunciam... Passados alguns anos desde a eleição dessa nulidade que é "o Coelho", continuamos a ter défice, a economia está estagnada e a dívida é crescente. Sem o pacote de ajuda, num momento de turbulência, os juros disparariam para níveis que nos quebrariam em questão de uma semana, e mesmo numa situação de normalidade Portugal quebraria em questão de um ou dois meses pois o aparato estatal é insustentável e a nação não aguenta mais carregar esse fardo.

Para Portugal sair da crise e se tornar viável, será preciso cortar os gastos públicos, num primeiro momento, em cerca de 30 a 40%, permitindo ao governo um corte imediato de 20% nos impostos num quadro de superavit orçamental. Mas tal só é possível se sairmos do euro, afinal, com a manutenção do euro, tais cortes provocariam ondas de choque que fariam qualquer governo cair. Saindo do euro, podemos muito bem fixar a cotação da nova moeda, que eu chamaria de Real, resgatando a nossa divisa histórica, em 2 reais por euro, deixando a moeda desvalorizar até o nível em que o governo deseja cortar as despesas, ou seja, para algo em torno de 1,3 euros.
As exportações e a producção para o mercado nacional teriam um incentivo extra nessa desvalorização, ao qual seria acrescentado o impulso dado pelo corte dos impostos. Depois disso, se deveria encontrar uma solução para a reducção do aparato de controlo estatal, que emprega cerca de 700 mil pessoas numa nação cujo estado central poderia funcionar muito bem com uns 50-70mil. Num quadro de prosperidade económica e devolução das funções jurídicas, policiais, assistênciais e administrativas aos municípios, tal feito poderia ser conseguido de 10 a 20 anos, sem se provocar miséria ou desespero. Muito pelo contrário, haveria optimismo e vontade de se ganhar a independência que já foi característica dos portugueses pois a esperança seria correspondida pela realidade. Com outras reformas que aqui já propusemos, posso vos garantir que dentro de uma geração a Suíça ficaria conhecida como o pequeno Portugal dos Alpes...

Porém, como os legitimistas já sabem muito bem, nada disso é possível no actual regime. Ele nos foi imposto pela banca internacional, como fica claro quando constatamos que Portugal foi um tema central da reunião Bilderberg de 1973, onde ficou decidido o 25 de Abril, assim como no facto que desde há décadas são levadas duas figuras de cada um dos partidos pilares do regime para os tais encontros, para serem apresentados aos seus patrões. Se tais reformas fossem adoptadas, não seríamos dependentes da banca internacional e teríamos capacidade até para declarar a moratória na dívida, despoletando uma crise mundial que deixaria a banca internacional de joelhos.

Mas o trabalho de sabotagem de Portugal depende também dos partidos marginais. O bloco de esquerda defende o regime enganando os ingénuos, como por exemplo em relação às pensões. Afirma que o regime de pensões é sustentável, quando a verdade é que é insustentável pois condena a o povo que não está nas fileiras do funcionalismo público, especialmente os pequenos empresários, à miséria em troca da falsa promessa de virem a receber o que foram obrigados a dar para sustentar os marajás do sector público e a legião de militantes que se vende por migalhas, legião que junta umas boas centenas de milhares de indivíduos. Urge quebrar o sistema, sem deixar ninguém na miséria ou confiscar os bens de quem de facto contribuiu, substituindo-o pelo incentivo à poupança individual, à solidariedade dentro das famílias e pela assistência em casos onde tais meios falhem, mas feita pelos próprios povos locais, através dos municípios, associações beneficientes (urge limpar as misericórdias) e da própria Igreja. Querer o contrário disso é promoção do poder do regime que nos conduziu à situação actual, e fica claro na agenda do bloco que este serve ao regime pois é o partido que defende abertamente a agenda de destruição das tradições do nosso povo, enquanto os outros se limitam a promovê-la na práctica e a combatê-la retoricamente (nisso, o CDS-PP supera o PSD).

O estrago no terreno é visível e a culpa é inegável. O saque fiscal chega a tal ponto que conheço negócios de grande sucesso internacional que basicamente servem para sustentar os seus funcionários, os seus proprietários e as finanças, não sobrando nada para investimento. Resta o recurso ao crédito, mas graças ao défice público os juros são altos e assim um negócio de sucesso é condenado à estagnação, por não poder investir em máquinas para aumento de producção e substituição de máquinas, e à morte a longo prazo, pois os seus concorrentes europeus, bem capitalizados, também usam o seu poder de influência em Bruxelas para determinar os regulamentos dos sectores onde actuam, o que coloca os tais negócios numa situação semelhante a um cerco que se fecha sem esperança de socorros. Se assim é com um negócio de sucesso, cuja producção é avaliada como superior aos concorrentes directos, imaginem como é na maior parte dos negócios... Para sobreviver em Portugal, não passando de alguém que pode ser descrito como "remediado", é preciso ser um Bill Gates, e quem não for precisará de uma cunha ou se arrebentar numa multinacional durante a juventude para ser dispensado aos cinquenta anos. Os jovens ainda podem se iludir, mas tais ilusões se dissipam rapidamente com o passar dos anos e a queda da productividade, ainda mais no regime de trabalho em que vivemos, que realmente mata.

E no meio desse quadro de desolação, aí encontra o regime o único espaço de actuação onde faz questão de ser eficaz, escurecendo os tons de cinza que fizeram de uma nação entristecida por dois séculos de perdição uma espécie de morto em vida que apenas nos traços ainda não apagados pela decomposição vai revelando o que já foi. Depois de expulsar o casal da sua própria casa, graças a uma dessas penhoras que a "austeridade" tornou habituais, os agentes do regime foram buscar os corpos do casal de suicidas. Na minha sincera opinião, os agentes que tomaram parte de tal roubo são escumalha e seus nomes devem ser revelados, de forma que num Portugal restaurado possam ser justiçados. Se eu vestisse um uniforme e me obrigassem a fazer uma penhora contra gente do povo (no caso dos espírito santo, faria com prazer), recusaria a ordem. Mas isso sou eu, que sou homem e não nasci para pau mandado de estrangeiros inimigos da minha nação. Porém, esses apenas "puxaram o gatilho" e são os menos culpados entre os culpados. No topo da lista dos assassinos a soldo dos mandatários, estão os senhores Paulo Paneleiro Portas e Pedro Dá Umas Passas Coelho:


3 comentários:

  1. Eu acho que o futuro será o seguinte :

    Com o possivel surgimento (ressurgimento) do Imperio Russo, que talvez de liberdade total de empreendimento ao povo, mas mantem o empresariado na coleira, e os nossos queridissimos "mercadores" e financialistas de fora, chutados de volta para sua terrinha no oriente medio ou para os EUA, aonde parasitam. Com a espectação disto tudo, uma enorme quantia de pessoas da Europa se sentiriam atraidas pelo estilo de vida russo, criando assim uma debandada enorme, não necessesariamente para a Russia, mas para paises proximos, ou fomentaria a criação de comunidades com mesmo ideal, já que na União Eurosionista, somente se promove o gayzismo, o aborto, o multiculturalismo, pedofilia, a loucura total, a escravidão, com isto tudo, muitos da população ficariam com raiva e contrariados, se sentiriam forçados a irem embora, mas para isso, para a Russia pegar esse povo, deveria ter um tino especial, um novo modo de ver, uma maneira de alcançar estas pessoas, mas as vezes o governo Russo me parece muito chucros, burros, sem noção, perdidos. Acho que não daria muito certo somente por causa da incompetencia.

    Mudando de assunto...

    Uma vez um blog olavetico, destes que pipocam aos milhares hoje em dia, estava falando de pedofilia e tal, então eu escrevi o comentario, com links sobre a relação da maçonaria com rituais de pedofilia, etc e tal. O queridão não publicou meu comentario.

    Fazem o diabo para defenderem o Israelzinho e a Maçonaria deles, esses são os verdadeiros olavetes.

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  2. sem dúvida, da 'esquerda' à 'direita', os políticos são todos pulhas a soldo do dinheiro internacional. o problema é o sistema parlamentar, a democracia.
    enquanto esse cancro durar, Portugal vai definhar e morrer lentamente.

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  3. E o rapaz aquele não vai continuar com a serie sobre a Seita do Olavo ?

    https://www.youtube.com/watch?v=AmzKhkQVIYg

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